terça-feira, 20 de novembro de 2012

Costurices!

Ás vezes acho que não sou muito normal..he he he...
Vc tb já se sentiu assim?
 
Desde maio estou namorando uma máquina de costura...
Detalhe...não sei costurar!!!
(entendeu pq não me acho muito normal???!!!)
 
Bem, marido não queria liberar, ficou dizendo que era bobeira...
Mas enfim, comprei e ela chegou neste feriado do dia 15...
 
 
 



Fiz 2 paninhos de prato e um avental...
 

 
 
Nem é tão difícil!!! Adorei!!!!
 
 
 
Amo artesanato! Prá mim, artesanato é terapia!
Preciso pensar? Preciso desestressar?
Preciso descansar? Corro pro artesanato!
(E isso pode até ser criar um colar diferente em cima daquele que tenho..
desmonto e monto de um outro jeito!)
 
Trabalho com bolos e cupcakes artesanais, adoro ler,
 e leio até 3 livros ao mesmo tempo, tenho meu trabalho na igreja,
casa, marido e filhos...
Sou ocupada o tempo todo, e quando tenho tempo de sobra,
me ocupo com algo manual...
Não sei ficar parada!
 
Ás vezes vejo tantas pessoas deprimidas, descontentes, cansadas,
 até mesmo pessoas que servem à Deus, nosso manancial de força!
Ás vezes não consigo entender,
como pessoas que tem uma cabeça pensante,
pernas e braços fortes, podem reclamar tanto da vida!
 
 Acho que as pessoas deveriam se ocupar mais,
produzir mais, se alegrar mais!
 
E alegria prá mim é isso, é ser útil, é poder servir,
nem que seja aos da minha casa, com koisinhas feitas por mim...
 
Meus filhos ficaram tão orgulhosos de ver esses paninhos de prato...
 
Marido diz que sou obstinada,
quando "encasqueto" com algo, vou até o fim!!
 
No meu vocabulário não existe palavras tipo "não vai dar..", "impossível", "sem chance", "desista!"
Prá que eu desista de algo, é porque já tentei "zilhões" de vezes...e nem assim me convenço que que que realmente "não dá"...
 
 
 
"Culpa" da mulher de Provérbios 31, que continua a me inspirar!!!
 
E você, o que tem feito da vida? Me conta!!!
 
Deus abençoe a todas vcs!!!
 
 
 
 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A PREGUIÇA EMPOBRECE


  A preguiça é a mãe da miséria e a patrona da pobreza. Aqueles que têm alergia ao trabalho e fogem dele, como uma praga contagiosa, empobrecem. O ditado popular diz: “Mente vazia é oficina do diabo”. O trabalho é uma bênção. O trabalho não é castigo nem fruto do pecado. O trabalho é uma ordem de Deus. O homem trabalhava antes da queda e vai trabalhar depois da glorificação. O ...
céu não será uma bem-aventurança contemplativa, mas um trabalho dinâmico e deleitoso. A Bíblia diz que no céu os servos de Deus o servirão.
O trabalho dignifica o homem, supre as necessidades da família, faz prosperar a sociedade e glorifica a Deus. O trabalho é uma bênção e devemos nos aplicar a ele com profundo zelo. Todo trabalho feito com honestidade é digno. Podemos trafegar da indústria ao santuário com a mesma devoção. O trabalho gera riqueza, pois a mão dos diligentes vem a enriquecer-se. Por intermédio do trabalho fazemos o que é bom, cuidamos de nós mesmos e da nossa família, e ainda, acudimos ao necessitado.”
Por Hernandes Dias Lopes (Via Facebook)
 
 
 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

 
 

Isso é sério!! Pelo fruto se conhece a árvore!!!
"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramemte:...
Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade."

"Os que praticam a iniquidade, são aqueles que conhecem os ensinamentos de Cristo, mas vive como se não conhecesse" Paul Washer

domingo, 30 de setembro de 2012

Nos Zig Zags da vida

 


 

“Desde pequena, a moça costumava conviver com tecidos, tesouras, linhas e agulhas de diversos padrões e cores. Sua mãe, exímia costureira, sustentava toda a família com trabalho e honestidade.
A moça casara-se com um frio empresário, que gastava muita energia com os negócios e dava muita importância ao que ela nem sempre achava essencial.
Já estava acostumada a ver o marido cortar os passeios com os filhos por almoços de negócios, ou falar em muitos cortes, mudanças precipitadas...Isso sem falar nas inúmeras vezes em que ela foi cortada ao tentar argumentar, ao tentar discutir problemas cotidianos...

Numa rara noite em que estavam todos em casa, o caçula começou a implicar com o irmão. O pai, que estava sempre ocupado, detestava barulho e sem querer ouvir ou entender a situação, mandou os dois para o quarto, sem conversa.
Vendo o acontecido, a mulher pegou a sua caixinha de costura e chamou o marido.
Contra a vontade, mas vendo que não tinha escolha, o marido seguiu o chamado da moça, sentou-se ao seu lado e ficou olhando os retalhos, a agulha, a tesoura e os carretéis, sem entender nada...


- Meu bem, para que serve a tesoura? – perguntou a mulher
- Para cortar, aparar...
- E a agulha?
- Para costurar, ora! – respondeu o marido
- Você consegue fazer uma colcha de retalhos só cortando?
- Na verdade, não faria de jeito nenhum, não sei costurar, lembra?
- Não estou brincando! – disse a mulher - Você já viu ou soube de alguma costureira que costura sem linhas e agulha, só com a tesoura?
- Não, claro que não.
- Minha mãe falou um dia, quando meu pai nos deixou, que nossa família era como uma colcha de retalhos. Cada um de nós era um retalho colorido. Para que a colcha fique sempre bonita, precisamos usar a agulha e as linhas.
- E daí?
- E daí que você só sabe usar a tesoura. Corta nossos momentos de lazer, corta nossas conversas, corta o diálogo com as crianças. Você só separa, separa...
- Eu?
- Sim. Aprenda a unir a nossa família. Aprenda a unir o seu trabalho com a gente, unir os seus amigos aos meus...Talvez um dia você perceba que nos cortou da sua vida, e então será tarde demais.

O marido nada disse, sinal de que ia pensar e refletir. Mudanças demandam tempo.
Dali uma meia hora, o homem entrou no quarto de seus filhos, e lá junto deles, a mulher costurava uma linda colcha de retalhos. Ele uniu-se aos três e os levou para jantar.”

Que tal começarmos o fim de semana refletindo sobre o que estamos cortando e sobre aquilo que devemos costurar?

Um ótimo final de semana!
 
 
 
Extraído na íntegra DAQUI !

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

"A vida de Cosme e Damião"

 
 
 
Reprodução do folheto da APEC
Aliança Pró Evangelização de Crianças



Foi numa tarde bem bonita do dia 27 de Setembro que Leandro recebeu a visita de Juninho. Ele veio convidá-lo para juntos apanharem saquinhos de doces de “Cosme e Damião”.

- Juninho, você sabe que eu gosto de sair com você, mas para pegar doces de Cosme Damião eu não vou.

- Ué, você tem alguma coisa contra Cosme e Damião?

- É claro que não, Juninho! Eles eram seguidores de Jesus Cristo, assim como eu sou. Você Sabia disso?

- Pra falar a verdade, eu nunca ouvi falar isso antes.

- Então posso contar só um pouco da vida deles?

- Claro que sim, você me deixou curioso. pode contar!

Bem, eles nasceram na Arábia no terceiro século depois de Cristo, eram gêmeos e seus pais eram crentes em Jesus. Quando cresceram, foram estudar num lugar chamado Síria, e lá se tornaram médicos. Mas eles tinham um apelido muito interresante : “ ANARGIROS ”.

- O que isto significa?

- Quer dizer “INIMIGOS DO DINHEIRO”, pois eles não cobravam nada, nenhum centavo pelo trabalho deles. E já que eles trabalhavam de graça, começaram a ser muito conhecidos atraindo assim muita gente para ouvir a mensagem que eles pregavam sobre o Salvador, Jesus Cristo, nosso Senhor.

E tem mais!

Havia um homem muito mau que odiava os cristãos. O nome dele era Diocleciano, o imperador romano.

Esse homem perverso, mandou para a cidade de Egéia, aonde estavam Cosme e Damião, um representante de nome Lísias. Então, sob o comando de Lísias, começaram a torturar Cosme e Damião.

Finalmente, depois de torturá-los bastante... cortaram suas cabeças. E foi assim que eles morreram no ano 283 depois de Cristo.

- Que coisa triste! Mas, eles foram mortos só porque trabalhavam de graça como médicos?

- Não, Juninho, não foi isso. O motivo foi outro! Vou lhe contar:

Diocleciano, o Imperador Romano, odiava os cristãos porque eles eram fiéis a Jesus Cristo e não adoravam os ídolos fabricados por mãos humanas. Lísias mandou que eles adorassem ou se ajoelhassem diante de algumas imagens. Porém, como seguidores de Jesus, nunca poderiam fazer isso. A Bíblia diz: ”Não farás para ti imagens de esculturas, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso” (Êxodo 20:4,5). Então, por obedecerem às ordens de Deus e não se encurvarem ou rezarem às imagens, é que eles foram mortos.

- Você me deixou confuso, Leandro.

- Por que Juninho?

- É que lá em casa tem IMAGENS de São Cosme e São Damião. E minha mãe sempre ensina a gente a rezar pedindo proteção a eles.

- E você acha que isso é certo? Você acha que Cosme e Damião se ajoelhariam ou rezariam para uma imagem pedindo proteção ou ajuda?

- Eu acho que não! Pois eles morreram justamente por não fazer o que eu e minha família estamos fazendo.

- Como você acha que eles se sentiriam vendo vocês fazendo isso?

- Acho que eles ficariam tristes.

- E quem mais ficaria triste?

- Será que JESUS CRISTO também ficaria triste!?

- Isso mesmo, Juninho! Pois foi Jesus quem falou: “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida, ninguém vem ao pai, senão por mim.“ (João 14:6). Portanto, não adianta pedir nada a Cosme e Damião, a São João, São Paulo, Santa Maria ou outro “santo“ qualquer. Devemos buscar somente a JESUS, o FILHO DE DEUS. Foi Ele que morreu por nós numa cruz, ressuscitou ao terceiro dia e hoje roga a DEUS por nós (I Tim. 2:5; I João 2:1).

- Isso quer dizer que comer doce de Cosme e Damião está errado?!

- Bem, Juninho, gosto muito de doce. Se eu quiser comer, compro um. Eu não como os doces de Cosme e Damião porque quem distribui doces nesse dia faz isso porque fez promessas a eles. E você sabia que esses doces são oferecidos aos “SANTOS“ em algum terreiro de macumba ou centro espírita como pagamento de promessas? Se eu comer estarei apoiando e concordando com o erro deles.

A Bíblia diz que não pode haver amizade entre luz e escuridão, nem entre Jesus e o diabo. (II Coríntios 6:14-16). E a Bíblia diz mais: “DEUS É LUZ E NELE NÃO HÁ TREVAS NENHUMA“. Além disso, esses que parecem ser “santos“ nos terreiros ou centros, são na realidade demônios (ajudantes do diabo) que estão enganando as pessoas (I Cor. 10:19 a 21).

Viu, porque não como os doces, balas e salgados de Cosme e Damião? Pois a Bíblia diz em Romanos 10:11 que aquele que crê em JESUS nunca fica confundido ou em dúvidas nesses assuntos.

- Agora entendi, Leandro. E resolvi que não vou mais pegar esses doces. Gostei da verdadeira história de Cosme e Damião, e quero saber mais de Jesus.

- Que bom você agora tomar esta decisão!

- Mas, conte-me Leandro, onde você conseguiu estas informações?

- Minha mãe fez pesquisa na Enciclopédia Universal Ilustrada Europeo-Americana (Volume 15, páginas 1140-1142).

- Que bom! Mas o melhor foi saber que Jesus é o Filho de DEUS, amigo das crianças e Salvador dos que crêem nele.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Antes que elas cresçam...

Luciano Huck publicou em seu Facebook, e compartilho via blog, porque só quem é mãe ou pai pode entender...

De Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam."

 
 Que Deus possa nos ajudar como pais, nessa geração "fast food", onde o celular mais moderno, já ficou ultrapassado, onde a correria do dia-a-dia, faz com que a gente preste menos atenção nas pessoas, e mais nas coisas, que Ele nos ajude a cuidar de nossos filhos, e ensiná-los no caminho em devem andar (Provérbios 22:6), que possamos ver nossos filhos crescendo, saudavelmente, não somente em estatura, mas em graça e em conhecimento de Cristo!!
 
 

sábado, 8 de setembro de 2012

Antes e depois da morte...

Referência: LUCAS 16.19-31

Há uma coisa notável acerca desta passagem das Escrituras: ela é fácil de entender. Podemos discordar dela, negar sua veracidade ou desprezar seus ensinamentos, mas só uma pessoa obtusa não a entenderia.
A verdade básica é que a vida é mais do que simplesmente viver, e a morte é mais do que simplesmente morrer. A morte não é o fim de todas as coisas.
Há muitas especulações sobre o que acontece depois da morte. Há um profundo mistério acerca da morte e milhões de pessoas buscam os terreiros de Umbanda, os médiuns para tentar falar com os mortos. Mas isto tudo é em vão.
Jesus nesse texto abre as cortinas e levanta a ponta do véu e nos mostra o que vem depois da morte: CÉU OU INFERNO.
“GEENA” = lugar final dos ímpios. Esta palavra INFERNO vem do vale dos filhos de Hinon. A princípio era um lugar belo. Acaz e Manassés queimaram crianças a Moloque ali. Era o vale da matança. Josias profanou este lugar de idolatria e transformou aquele lugar no escoadouro dos lixos da cidade – e ali o bicho roía dia e noite e o fogo era inextinguível.
Os homens não gostam da doutrina do inferno. É um lugar de tormento eterno. É um lugar de trevas. É um lugar de choro e ranger de dentes. É um lugar onde o fogo não se apaga. É um lugar onde o bicho não deixa de roer. É um lugar de lembranças das oportunidades perdidas. É o lugar de remorso acusador. É lugar de separação eterna de Deus.
O homem sempre quis apagar as chamas do inferno. Sempre quis anular essa doutrina. Tenta fazer isso de várias formas:
1. Negando que haja uma coisa chamada pecado = Se não há pecado, não há necessidade de castigo para ele, nem necessidade de um Salvador. Mas o pecado acontece 24 horas por dia: crimes, assaltos, mentira, suborno…
2. Achando que se existe um inferno, ele é aqui na terra mesmo. É o que estamos vivendo = Mas no inferno não vai ter igreja, não vai ter Bíblia, não vai ter música, louvor, alegria, vida, amor, arrependimento, flores, água, filhos de Deus.
3. Reencarnação – v. 31
4. Purgatório – v. 26
5. Sono da alma ou aniquilamento – v. 23
6. Deus é bom demais para punir alguém. Não precisamos nos preocupar com o além.
7. Andar tão ocupado que não tem tempo para pensar nas coisas eternas = aprisiona a alma nas grades das atividades.
TODAVIA, estas respostas e esses subterfúgios nem sempre aquietam a nossa voz interior. Nem a incredulidade nem o desprezo pode apagar as chamas do inferno. Elas permaneceram para sempre.
A ira de Deus contra o pecado deve ser satisfeita em algum lugar, algum dia, de alguma forma. Quem mais falou sobre inferno foi Jesus. O inferno é uma realidade ou Jesus é um embusteiro.
I. PRIMEIRO ATO: O LADO TERRESTRE DA VIDA – O QUE ACONTECE NESSE LADO DA MORTE
1. O HOMEM RICO = No primeiro ato, tudo na vida desta homem rico é só beleza. Vivia em uma mansão. Tinha servos e servas. O mobiliário de sua casa era luxuoso. Carruagens do último tipo. Vivia na opulência e no prazer. Vestia-se com púrpura. Banquetes, festas, música. Vivia para si mesmo. TODOS OS DIAS SE REGALAVA EXPLENDIDAMENTE. Era religioso, pois conhecia a Abraão e o chamava de Pai.
Não é o rico acusado de crimes horrendos. Não é tachado de caluniador, fraudulento, assassino, adúltero, ébrio ou imoral. Mas também, não tem tempo para Deus, não tem tempo para o necessitado à sua porta. Seu Deus é o dinheiro. Sua vida é narcisista. Vive para si mesmo. Seu negócio é o hedonismo. Seu problema não é a riqueza, mas a riqueza sem Deus. Tudo corria bem… até que um dia…
O homem rico ficou doente. A morte está constantemente procurando novas vítimas. Ela entrou rudemente pela porta de frente da casa do homem rico, com as botas sujas de lama fresca, enquanto este se encontrava assentado à sua farta mesa bebendo o doce vinho da vida. A morte arrancou o copo de seus dedos cheios de anéis e lhe falou abruptamente, enquanto o homem empalidecia: VOCÊ VAI MORRER HOJE – Ele morreu.
E que funeral! Todos os parentes estavam lá. Muitos amigos. As autoridades da cidade foram dar o último adeus ao ilustre cidadão. Políticos discursaram ao lado do caixão. Elogios foram tecidos ao morto. Havia flores por toda parte. A urna mortuária era toda enfeitada e cheia de riqueza. Foi um funeral cheio de pompa. A cerimônia religiosa foi pomposa. Agora todos dizem: DESCANSOU! Ah! Não se esqueça, esse é apenas um lado da história. Há mais, muito mais.
2. LÁZARO = Vamos agora nos voltar para o outro personagem do primeiro ato: O POBRE HOMEM LÁZARO (Lc 16.20,21). Não gostamos de ficar observando esta cena. Basta saber que um dia o mendigo também acabou morrendo. Os gélidos dedos da morte também arrancaram a sua vida. Ele não tinha amigos, nem cortejo, nem flores, nem hinos, nem cerimônia fúnebre, pois ninguém se importava com ele.
Não sabemos ao certo o que fizeram com o corpo do mendigo. Do que sabemos acerca dos cães do oriente, podemos até afirmar que eles foram os seus agentes funerários, o seu cortejo e a sua sepultura. Com um estremecimento de nojo nos afastamos dizendo: QUE TRAGÉDIA!
Mas aqui vimos apenas um lado da história também. Agora Jesus levanta a ponta do véu e mostra que a vida depois da morte é real. Mostra que a sepultura não é o seu ponto final.
II. SEGUNDO ATO: O QUE ACONTECE DEPOIS DA MORTE
No primeiro ato o lado terrestre de suas vidas, um deles era extremamente rico e o outro extremamente pobre. Um sentava-se a uma mesa farta, o outro jazia junto à porta do rico mendigando uma migalha. Um é atraente pela sua riqueza, o outro é repulsivo pela sua extrema miséria. Um andava empavonado em linho finíssimo, o outro cheio de trapos. MAS HÁ DIFERENÇAS NOS HOMENS QUE NÃO APARECEM NAS ROUPAS, NAS CASAS, NAS OCUPAÇÕES.
Depois da morte, o contraste no destino destes dois homens continuou, mas a sua situação se inverteu.
1. LÁZARO = Quando a cortina foi levantada depois da morte do pobre, vemos anjos, cheios de alegria em servir, carregando Lázaro para o céu.
LÁZARO = “Deus é meu auxílio”. Embora desprezado pelos homens, embora considerado como escória, embora na sarjeta do esquecimento, embora prostrado cheio de chagas, com fome e desejando comer as migalhas que caem da mesa do rico, embora privado do convívio humano e assediado pelos cães – Ele confiava em Deus. O RICO TINHA TUDO, MENOS DEUS; LÁZARO NÃO TINHA NADA SENÃO DEUS.
No céu havia consolo, música, vestes brancas, coroas, harpas angelicais, delícias perpetuamente, a face de Jesus. NENHUM OLHO VIU… Oh! Quão cedo Lázaro se esqueceu dos seus andrajos, da fome, dos cães, das noites frias, e do homem rico que o deixou na miséria. Ele foi afinal confortado!
2. O HOMEM RICO = Aquele que viveu aqui sem Deus, depois da morte, abriu os olhos e estava no lar dos desesperados. O mendigo repousou no seio de Abraão. O rico não teve repouso nenhum, pois como é possível descansar no inferno?
Em Hebreus 9.27 lemos: “E assim como aos homens está ordenado…”. O julgamento não acontece nesta vida. Primeiro vem a morte, depois o juízo. Quando transgredimos as leis da natureza sofremos imediatamente = QUANDO COLOCAMOS A MÃO NO FOGO.
Mas as leis de Deus podem ser aparentemente transgredidas repetidas vezes sem nenhum castigo. O homem que blasfema não parece sofrer com isto. O homem que rouba parece ter motivos para se vangloriar que vive melhor do que o que não rouba. Aquele que vive na impureza pode achar que isso é que é vida. Mas as Escrituras não dizem que toda vez que pecamos Deus envia um anjo com vara de ferro para nos bater. A Bíblia diz que Deus marcou um dia em que vai julgar os homens (At 17.31) e eles não vão poder fugir de Deus nem subornar o tribunal de Deus. Naquele terrível dia do juízo, eles vão dar conta por cada palavra frívola que proferiram. Cada ação está registrada nos livros de Deus. Cada pensamento, cada intenção está registrado. Naquele dia os livros serão abertos. Será o dia do juízo. Ah! Dia do juízo!!!
O homem rico não despertou santo. A morte não é uma varinha mágica que algum anjo agita sobre os moribundos, transformando todo o pecado em justiça, varrendo toda maldade, apagando todo o passado e transformando o pecador em filho de Deus.
As pessoas gostam de crer que tudo vai bem e que todos estarão bem, tão logo morram. Mas o fato persistente é que as identidades não se alteram com a morte. Não foi outro homem que se despertou na eternidade. Foi o mesmo. E despertou para saber que…
a) O inferno é um lugar de tormento – v. 23
b) O inferno é um lugar de onde se vê o gozo do céu – v. 23b
c) O inferno é um lugar onde não há consolo – v. 24,25
d) O inferno é um lugar de onde não se pode sair – v. 26
e) O inferno é um lugar onde o pedido de socorro não é atendido – v. 27
f) O inferno é um lugar de lembranças amargas – v. 27,28
g) O inferno é um lugar de onde não se pode mais ajudar a família – v. 28-30.
Para este homem já era tarde demais para ajudar a sua família. O desejo estava ali, mas a oportunidade passara para sempre.
Observem que ele não ignorava o caminho da salvação. Ele sabia que seus 5 irmãos precisavam de alguém que lhes falasse acerca da salvação. Ele perdera a sua oportunidade e perdera a sua alma e a oportunidade de ajudar a sua família.
Talvez ele fosse covarde. Talvez tivesse medo do que a sua família pudesse pensar caso ele se voltasse para Deus. Mas agora já não tinha mais medo. Talvez por causa da sua posição de rico, ele tivesse considerado a crítica dos seus amigos como um preço alto demais para pagar se andasse nos caminhos do Senhor. Mas agora tudo havia acabado. Era tarde demais.
Não há poder que nos salve depois da morte. A grito TEM MISERICÓRDIA DE MIM obteve uma única resposta: FILHO LEMBRA-TE. O abismo fora fixado. Os limites estabelecidos. O destino determinado. O QUE É A ETERNIDADE?
CONCLUSÃO
· Homem não tem de fazer nada para ir para o inferno. Com suas virtudes e predicados morais, ele é um pecador perdido. Mesmo sendo religioso e honrado cidadão ele está condenado, se não crer em Jesus. Não é preciso roubar, matar, adulterar. Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.
· Para ir para o céu é preciso NASCER DE NOVO. CRER EM CRISTO COMO SENHOR E SALVADOR. (At 4.12; Jo 14.6; Jo 5.24)
Se você morrer agora, para onde vai a sua alma: para o céu ou para o inferno? Ilustração: O SONHO DE WESLEY: foi ao inferno e ao céu.
Por Rev. Hernandes Dias Lopes.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A mulher santifica o marido descrente – O que isso significa?

Por Josemar Bessa
Este é um problema que surgiu na igreja em Corinto, e certamente surgiu em toda a igreja primitiva. Algumas pessoas tentam usar esse texto com o propósito de validar um servo de Deus escolher alguém ímpio para se casar. Esse é o problema de ir a Bíblia tentando achar justificativas para escolhas que Deus deixou claro que não devem ser feitas, e não ir a Bíblia para buscar a verdade de Deus sobre todas as coisas, inclusive relacionamentos, casamentos...
Paulo está falando sobre a conversão de um homem ou mulher casados, quando o outro cônjuge permanece ímpio, e não sobre o servo de Deus deliberadamente escolhendo esta situação. Essa era uma situação comum na igreja primitiva e hoje também: “Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.” - 1 Coríntios 7:12-13

Imagine, por exemplo, uma mulher que pela pregação da Palavra foi regenerada e creu no Evangelho. Ela se tornou viva, se arrependeu, exerceu fé. Ela é uma nova criatura em Cristo mas está casada com um marido não-cristão (ou um marido com uma esposa não-cristã).

A questão que surgiu naqueles dias, e que é pertinente hoje é: e agora, devo me divorciar? A luz está ligada as trevas...? Serei corrompido por este relacionamento? A pureza de Cristo vai ser corrompida por isso? Paulo está falando de alguém que sendo regenerado tem agora uma vida para o Senhor... e não de um cristão nominal, mundano... em que o estilo de vida nada mais é do que o do mundo, escolhendo deliberadamente estar em jugo desigual... Mas de alguém que se converte já estando casado ou casada. Então ele diz: “E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.” – Ou seja, se por causa do sua vida em Cristo o cônjuge descrente quiser deixá-lo, a relação com Cristo tem toda a prioridade, mas se o descrente consente em viver junto, essa não é uma razão para deixar o relacionamento (casamento). Paulo não está falando de alguém que é cristão escolhendo deliberadamente um cônjuge não cristão.

A questão em Corinto (e ainda hoje ) era – Estou sendo corrompido, minha pureza em Cristo está sendo corrompida? Devo deixar meu casamento? E outro pensamento que surgiu junto com esse era: E meus filhos? Se eu sou cristã e meu marido não é cristão, os meus filhos vão ser poluídos, impuros pela presença de um não cristão (ímpio) na família? Preciso sair dessa situação para proteger meus filhos das más influências do cônjuge não regenerado? Todas essas questões eram comuns quando alguém em um mundo pagão era regenerado e o cônjuge não. Muitas vezes, o marido não convertido abandonava a esposa – mas a questão era se isso podia partir do convertido. A resposta como vimos era: “E se alguma mulher (ou marido) tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.”(v.13) – O verso 15 diz que se o cônjuge incrédulo desejar se divorciar por causa de Cristo, da conversão do outro cônjuge, este que foi abandonado não está mais preso aquela pessoa: “Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz. Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?” 1 Coríntios 7:15-16 – Se ele quer ir, deixai-o ir. Ou seja, se for a escolha do cônjuge não regenerado, por causa do evangelho, se divorciar, deixe-o ir. Mas você ( que foi regenerado ) não faça isso. Por quê. O verso 14 diz: “Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.” - 1 Coríntios 7:14
Paulo não está falando de salvação. Nem todos os cônjuges incrédulos se converterão, isso não é algo que se possa contar como certo. Ele diz: “Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?” – Ao falar então que “o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido” – o que Paulo está ensinando?



Paulo está simplesmente dizendo que é o inverso que acontece – se de fato o cônjuge convertido foi de fato regenerado e vive uma nova vida – deve entender que maior é aquele que agora habita, dirige e santifica ele do que aquele que está no mundo. O poder e a graça de Deus manifesta na vida do cônjuge convertido é tão grande, que ao invés de dele ser influenciado pelo mal na vida do não regenerado, o não regenerado será influenciado pela graça, que opera os frutos do Espírito, e o poder de Deus na vida do convertido. Esse é o ponto de Paulo, ao invés do marido descrente ter uma influência mundana ou não santificadora sobre a esposa, o oposto é verdadeiro, a luz resplandecerá sobre as trevas, e o outro sofrerá a influência da vida transformada do que foi regenerado e é uma nova criatura.

Agora, de que tipo de santificação estamos falando? A palavra está falando simplesmente que há um certo grau de pureza, um certo grau de separação do mal... Ou seja, o cônjuge cristão em um casamento, reduz a força total da impureza e do mal na vida do lar. Num casamento entre dois incrédulos, você tem um mal absoluto operando. Você tem o mundo, a carne, o diabo... e você não tem nada para mitigar este mal. Este mal não tem nada para diluí-lo, enfraquecê-lo. Mas quando um desses cônjuges de fato se converte, de fato é regenerado, esse mal que era absoluto é atenuado.

Então estamos falando aqui de “santificação conjugal”, santificação familiar e não de santificação espiritual produzida pela salvação de um homem. O ponto aqui é que você, que foi regenerado, vai exercer um efeito positivo na medida em que sua presença naquele ambiente íntimo, na casa, no casamento... é sustentado pela graça e o poder de Deus para uma nova vida, e a benção de Deus que flui através dessa nova vida, irá atenuar o mal, que num casamento entre incrédulos seria pleno. Ou seja, haverá um efeito santificante num sentido temporal, num sentido terreno sobre o seu cônjuge descrente. E esse efeito atingirá os filhos: “...de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.” - 1 Coríntios 7:14



A palavra é usada aqui nestes mesmos termos. O que significa? Se o convertido está preocupado com seus filhos, seriam “imundos” crescendo num lar assim... O que Paulo está ensinando é – Se ambos os pais são não-cristãos, há um nível de mal absoluto que domina o lar, porque Deus não está lá em seu poder e graça. Mas sendo um dos cônjuges é de fato regenerado, os filhos já não estão sob o impacto total da impureza de uma vida não regenerada, mas em certo grau, este mal é mitigado, restringido, há um certo grau de separação do mal pela presença de uma mãe ( ou pai ) cristão (Regenerado).

Ou seja, sua relação com Deus e a benção que flui de sua vida separada para Deus, terá um efeito positivo sobre o marido e os filhos, um efeito de restrição, em parte, do mal de uma vida não regenerada. Então Paulo diz, não se separe por causa disso. Se isso partir do cônjuge não cristão por causa de Cristo, você não estará mais em servidão, mas não parta de você por esses motivos alegados. Fique lá, e a obra de Deus através da sua vida terá um impacto atenuante sobre o mal em seus filhos e seu lar. Mitigando o mal que seria pleno pela influência de sua vida limpa e santa que flui da regeneração e santificação de sua vida.

Não há garantias de salvação - “Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?” – Mas a presença de uma pessoa regenerada e vivendo para Deus, mitigará o mal, influenciando e não sendo influenciada.


Extraído do Blog MINISTÉRIO BERÉIA




Considerações Finais: Penso e sempre oriento as esposas de maridos não cristãos, a serem parceiras em todo o tempo. Algumas mulheres, depois que se convertem, acham que a vida é só estar na igreja, só se envolver com a obra de Deus...É também!! Mas cuidar da família que Deus nos deu, é obrigação nossa, e nem todos os maridos "não" cristãos, entendem o posicionamento tomado. Ceder é algo que se deve fazer! Assistir à um jogo de futebol, um filme ao lado do marido não faz mal!! É um modo de mostrar que cristão também é gente, também é normal!



domingo, 12 de agosto de 2012

Risoto Fácil de Champignom com Sopa Vono...

Eu amo essa sopa Vono de Champignon, é minha preferida!!
Sopa Vono é muito versátil, dá pra usar em muitas receitas!!
Essa é uma receita super fácil e saborosa, você vai precisar de:

200 g de arroz pronto (eu usei o cateto integral!) e também:








Com o arroz pronto, misture o creme de leite, os 2 envelopes da Vono de Champignon, o creme de leite, até você achar que a cremosidade tá legal e a ervilha.
Mexa bem e sirva com o parmesão ralado!!


Adoro!!  É diferente e não sai caro!





Se fizer, me conta!!!

Suflê de Goiabada do Carlota - Carla Pernambuco

Você vai precisar de:
Para o suflê:

8 claras
1 pitada de sal
425 g de goiabada cremosa

Para a calda:

410 g de requeijão cremoso Catupiry
1 e 1/3 xícaras (chá) de leite

Modo de preparo

O suflê:

Numa tigela, bata as claras em neve.
Adicione o sal quando as claras começarem a subir.
Junte a goiabada aos poucos, batendo com um batedor de mão ou fouet até misturar bem.
Distribua em seis forminhas individuais próprias para suflês (ramequins).
Leve ao forno pré-aquecido a 200°C e asse por oito minutos ou até dourar toda a superfície.

Opção: Se desejar, use goiabada dura. Para isso, leve ao fogo a goiabada picada com um pouco de água, mexendo sempre até adquirir uma consistência pastosa.


Para a calda de Catupiry:

Numa panela, junte o Catupiry e o leite, e derreta em banho-maria.
Misture bem.
Sirva imediatamente o suflê com a calda de Catupiry à parte.





Eu usei 7 claras, pois o ovo é jumbo. Além dos 6 ramequins, deu mais 1 porção generosa!!



terça-feira, 7 de agosto de 2012

Bolo de Iogurte Natural com Banana, Aveia e Canela...

Dia desses bateu uma vontade de comer um bolinho...
Vi umas bananas na fruteira...E tcharammmm!

Essa receita é super versátil!!












Aí, só acrescentei a banana polvilhada em açucar e canela, e salpiquei aveia..

Ficou uma delícia!!!







Faz e me conta!!!





Gratinado de cebola e Gorgonzola da Carla Pernambuco...


Adoro cebola e alho!!!
Quando vi essa receita no programa Brasil no Prato (canal Bem Simples), fui logo fazer!





Os ingredientes são:

Cebola, 4 unidades
Azeite, a gosto
Sal, a gosto
Pimenta do reino, a gosto
Manteiga, 50 g
Farinha de trigo, 50 g
Vinho branco, 250 ml
Creme de leite fresco, 250 ml
Parmesão ralado, 150 g
Queijo gorgonzola, a gosto
Páprica doce, a gosto





Modo de fazer:

          1) Corte as cebolas em 4 parte e tempere com azeite, sal e pimenta-do-reino.
2) Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por mais ou menos 40 minutos ou até começar a dourar bem. Reserve.
3) Em uma panela derreta a manteiga, e acrescente a farinha, refogue a farinha para perder o gosto durante uns 3 minutos em fogo baixo.
4) Misture o vinho com o creme de leite fresco e acrescente a panela.
5) Cozinhe por 15 minutos, sempre mexendo para não empelotar, até engrossar.
6) Acrescente o parmesão ralado e desligue o fogo.
7) Em um refratário individual coloque uns gomos de cebola assada, cubra com o creme de vinho, finalize com queijo gorgonzola e um pouco de páprica doce.
8) Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus até dourar o queijo.
9) Sirva como acompanhamento para uma carne.





Ficou Show!!!!!

terça-feira, 31 de julho de 2012



Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.1-4).
Existem seis armas terríveis que o Diabo usa para paralisar a vida de oração dos crentes:

1. Cansaço!

Como é paralisante o cansaço que o impede de perseverar na oração! Mas é justamente na oração que você supera esse estranho cansaço, pois a Bíblia diz: “Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Is 40.29,31). Entregue-se à oração, e você encontrará o descanso verdadeiro.

2. Distração!

Você não consegue se concentrar? Outros pensamentos vêm à sua mente quando você quer orar? Durante a oração, de repente você percebe que seus pensamentos estão bem longe? Essas são armas do inimigo que você derrota orando em voz alta. Davi diz no Salmo 55.16-17: “Eu, porém, invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz”. Ore com voz forte e audível, e as distrações não terão poder sobre você!

3. Inquietação interior

Uma inquietação inexplicável tomou conta de você? Justamente dessa inquietação é que você pode se livrar quando ora. Seja qual for a causa – pecado, nervosismo ou incredulidade – a Bíblia diz: “Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado” (Sl 55.22). E mais: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.11). Somente na oração você receberá ajuda para se libertar da inquietação de seu coração.

4. Pressa

A arma que Satanás provavelmente usa com mais sucesso contra os que querem orar é a pressa. O que diz a Escritura em Eclesiastes 8.3a? “Não te apresses em deixar a presença dele.” Não devemos ter pressa em deixar a presença do Senhor. Qual é a causa de sua pressa? A montanha de trabalho que espera por você! Seu trabalho parece não ter fim? Mas é justamente na oração que você recebe as condições para fazer seu trabalho bem feito e com rapidez. Quanto mais tempo você ora, mais trabalha. Sei muito bem que isso contraria nossa lógica, mas milhares de experiências confirmam essa receita, e a Bíblia diz em Isaías 55.2-3a: “Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá.” Através da oração constante, suas tarefas diárias serão supridas pelas fontes divinas de força. Admirado, você reconhecerá que o tempo que passou em oração fervorosa foi a melhor maneira de usar seu tempo, e a terrível arma da pressa terá perdido seu poder destrutivo sobre você.

5. Desânimo

O desânimo é uma arma que neutraliza muitas pessoas que oram. Desânimo é começar e parar. Desanimar é não olhar para longe o suficiente. A Bíblia diz: “Olhando firmemente para Jesus”. Esse olhar para cima, para Jesus, é desviar o olhar das coisas visíveis ao nosso redor e voltá-lo para Jesus – voltar-se para Ele orando! Você está desanimado por causa de sua fraqueza espiritual, desanimado por seus fracassos, desanimado pela dureza de coração das pessoas, desanimado pelas tristes circunstâncias em que vive? Paulo exclama em 2 Coríntios 4.8 que em tudo ficamos “perplexos, porém não desanimados”. Por quê? Porque ele era um homem de oração. Isaías conclama: “Fortalecei as mãos frouxas e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: Sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará” (Is 35.3-4). Existe apenas um meio de nos livrarmos do desânimo e do desalento em nosso coração: através da oração. Enquanto escrevo estas linhas, parece que poderes das trevas tentam me impedir de dizer as coisas como elas são. Sei que Satanás faz todo o possível para deixar você tão desanimado a ponto de não conseguir crer que a oração de fato lhe abre as fontes divinas. Mas em Nome de Jesus esses poderes estão derrotados! Suplico a você que está desanimado: Ore! Faça hoje um novo começo! Diga em voz alta: “Eu escolho a vontade de Deus e, em Nome de Jesus, rejeito a vontade de Satanás”. A vontade de Deus é que você ore. A vontade de Satanás é que você se cale.

6. Preguiça

A preguiça é uma arma traiçoeira que Satanás usa contra aqueles que desejam se tornar pessoas de oração. É a arma da carne, a sensação de impotência. Você se ajoelha, quer orar, mas não consegue dizer uma única palavra. Tudo parece muito difícil. A carne não consegue orar. Como você consegue se livrar dessa incapacidade e dessa preguiça? A resposta é: ore com a Bíblia! Leia em voz alta as promessas que falam da oração. Jesus disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis, batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7.7). Diga simplesmente a Deus: “Senhor, não consigo pedir, mas Tu dizes na Tua palavra que eu devo pedir, pedir com perseverança”. Exponha a Ele toda a sua miséria. Não fique calado! E enquanto você fala com Ele e lê Sua Palavra, de repente perceberá a faísca da oração acendendo seu coração, fazendo desaparecer sua preguiça e sua indolência, e suas orações alcançando o trono da graça.





domingo, 15 de julho de 2012

Pizza!!!

Como boa paulistana que sou, adoro uma bela pizza!!
Hoje moro no Rio de Janeiro, e confesso que a pizza daqui, não é como a de lá...e dez anos depois, só aprovei a de dois estabelecimentos...Sendo assim, o negócio e colocar a mão na massa!!

Essa massa é super prática e deliciosa e não gasta praticamente nada!!

250 gr de farinha de trigo de boa qualidade
1 pitada de sal
1 colher de sopa rasa de açucar
125 ml de água morna
15 gr de fermento fresco
1 gema
1 fio de azeite

Se não quiser colocar a gema, não altera em nada!!!

Modo de preparo:

Coloque na água morna (quase fria!) o fermento e mexa bem até dissolver.
Numa tigela, coloque a farinha de trigo, a gema, o açucar, o azeite, o sal, e acrescente o fermento dissolvido. E mão na massa!!!
Numa bancada (ou na pia mesmo!!) sove bem a massa!! Deixe descansar por 20 min, abra com um rolo, coloque numa assadeira untada com um pouco de óleo e enfarinhada, e coloque para pré assar.. A massa fica meio crocante!
Quando estiver "bronzeada" de leve, retire, e monte o recheio à seu gosto!

Caso não queira pré assar a massa, você pode montar o recheio diretamente após o descanso da massa e coloque prá assar. Assim a massa fica mega fofa!!
O tempo de cocção, depende do seu forno!

Segue uma fotinho da que acabei de preparar...e está indo ao forno!



Molho e tomate, mussarela, parmesão, requeijão cremoso, azeitona, orégano e lombo canadense..


Faz e me conta!!!




domingo, 8 de julho de 2012

Adorar...É tudo o que podemos fazer!

Hoje estava assistindo ao DVD "Sol da Justiça" - Diante do Trono 14, e no Making Of, sobre algumas difuculdades com a gravação do DVD,  Ana Paula Valadão Bessa diz;

" (...) Nós enfrentamos dificuldades sub-humanas...Ninguém podia parar a chuva. Nós orávamos, mas o nosso Deus, que é TODO PODEROSO, se Ele não parasse a chuva, a gente só podia louvar e agradecer, porque Ele estava no controle, Ele tinha um propósito.
E a nossa fé foi realmente provada, porque em todos os anos, Deus parou vento, Deus parou chuva, Deus deu tantos livramentos, e desta vez Ele estava permitindo a gente ser testado. (...) Eu fiquei arrasada, por alguns momentos, eu não entendia nada, eu não conseguia compreender, às vezes nossa fé não é suficiente, mas conhecendo Deus, como a gente conhece, e tendo prova do amor Dele por nós ali no calvário, cala qualquer questionamento nosso, e a gente só pode adorar (...)"

Muitas vezes passamos por situações, que infelizmente não podemos fazer nada. É muito bom quando estamos no controle, quando podemos, por nós mesmo ditar o caminho a ser trilhado. Mas a vida do servo de Deus, é viver como Ele quer, é trilhar os caminhos que Ele tem prá nós.. Muitas vezes, o que Ele tem NÃO é o melhor que a gente espera, mas TUDO o que Ele faz, é bom, perfeito e agradável. Tudo para aquilo que for propósito Dele ser honrado, Dele ser glorificado, é para onde Ele nos conduzirá...

Muitas vezes a chuva não vai passar, o vento não se calará, ou Ele não vai dar o livramento, e nem assim, Ele deixará de ser Deus, deixará de nos amar...Pois só Ele sabe o que é bom para nós.

“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”  Romanos 8:38-39

"Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." Romanos 5:8


DEUS JAMAIS PERDE O CONTROLE!!
ELE JÁ ESCREVEU O FIM DA HISTÓRIA!!
E quando os sonhos se frustram, tudo o que podemos fazer é ADORAR!



Deus abençoe!




domingo, 17 de junho de 2012

Porque Maria não pode interceder por alguém??


Afirmação corriqueira de um católico romano: "Por que os evangélicos odeiam Maria, a mãe de Jesus?"



Nada mais improcedente! Os crentes em Cristo não detestam a Sua mãe, pelo contrário, a tem em grande estima. Prova é que, seguindo sua ordem aos empregados na festa de casamento em Caná, fazemos tudo o que Jesus nos manda (cf. João 2:1ss). E tudo que o que Jesus nos ordena está revelado em Sua Palavra.

Por isso mesmo, não damos a Maria glórias que não lhe cabem. Contudo, não a destratamos por isso, pois a Bíblia diz que Maria foi bem-aventurada entre todas as mulheres (Lucas 1:48). Ela foi a mãe do Senhor Jesus, por isso, devemos respeito, admiração pela mulher que foi: um exemplo de crente em Cristo!

Geralmente as críticas aos evangélicos neste âmbito advêm do pouco conhecimento em relação à história desta magnífica personagem bíblica. Também, não é para menos, pois a vida de Maria – ou o pouco de sua trajetória – é relatada apenas nos quatro evangelhos e no início dos Atos dos Apóstolos. Depois disso, não se tem mais menção à vida de Maria, nem mesmo nas três epístolas universais e no livro de Apocalipse de autoria do Apóstolo João (a quem Jesus incumbiu os cuidados de Sua mãe, cf. João 19:16,17).

Pois bem, onde os Escritos Sagrados se calaram sobre a vida de Maria – até porque não era ela o centro das Boas Novas, mas, sim, Jesus –, a tradição "completou" com seus relatos. Eis aí o maior problema: esses relatos distorciam a visão sobre esta humilde serva do Senhor, chegando a contrariar as Sagradas Escrituras. Está aí o princípio da visão distorcida da vida da mãe de Jesus.



Maria e seus títulos



Os evangélicos não atribuem à mãe de Jesus títulos como "Mãe da Igreja", "Rainha" e "Senhora" simplesmente porque a Bíblia em o Novo Testamento não lhe denomina assim. Tais títulos não são encontrados nos quatro evangelhos, nos relatos dos Atos dos Apóstolos, nas epístolas apostólicas e no livro de Apocalipse. Vale salientar que no Novo Testamento temos um Evangelho, três Epístolas Universais e o último livro, Apocalipse, escrito pelo discípulo João, que cuidou de Maria, por ordem de Jesus (cf. João 19:16,17).

Cabendo ainda ressaltar que nenhum dos apóstolos ou escritores sagrados fala de Maria como "mãe da Igreja". A Igreja tem um Noivo: Jesus (cf. Apocalipse 19:7), que também é a "cabeça da Igreja" (cf. Efésios 4:15; 5:23).

Em segundo lugar, o título "Rainha" tem uma referência no Antigo Testamento, já que era assim denominada uma divindade pagã: "rainha do céu" (cf. Jeremias 7:18ss), adoração a qual irava ao Senhor. Interessante notar que o título àquela divindade pagã é o mesmo concebido por muitos católicos romanos à mãe de Jesus. Geralmente a defesa destes é que, por Maria ser a mãe de Jesus, e Ele sendo Rei (cf. 1 Timóteo 6:15), então, ela seria "rainha" por consequência. A mãe do médico é médica? Não necessariamente, não é mesmo? Se Maria fosse "Rainha", a Bíblia o declararia. Não é o que se vê nas Sagradas Letras!

Por fim, tem-se o título de "Senhora" que também é dado à mãe do Salvador Jesus. A Bíblia declara que há "um só Senhor" (cf. 1 Coríntios 8:6) e que não devemos servir a "dois senhores", ou se agradará a um ou se agradará ao outro (cf. Mateus 6:24). O argumento de que Maria é "Senhora" porque Jesus é Senhor também não encontra respaldo aqui. Nem há necessidade de dizer por quê. Nenhum dos discípulos ou apóstolos chama Maria pela alcunha de "Senhora", nem mesmo Lucas, que em seu Evangelho detalha a visita de Maria à sua prima Isabel, que declara, cheia do Espírito Santo, que Maria é a mãe do Senhor dela (de Isabel)1.

A Palavra chama Deus de "Deus dos deuses" (cf. Daniel 11:36), e sabemos que não há deus além do nosso Deus (cf. Deuteronômio 32:39), então, sendo Deus também "Rei dos reis" e "Senhor dos senhores" (cf. 1 Timóteo 6:15), afirma-se também que não há outros "reis" e "senhores", embora saibamos nós que sejam títulos terrenos, mas em se tratando da esfera divina, não há outros "reis" nem outros "senhores", só Jesus é o "Rei dos reis e Senhor dos senhores".

Mateus, Marcos, Lucas, João, Paulo, Pedro, Tiago e Judas, escritores do Novo Testamento, em nenhum momento chamam Maria por nenhum desses títulos ("Mãe da Igreja", "Rainha" e "Senhora"), e sabemos todos que estes sacros escritores foram inspirados pelo Espírito Santo de Deus, que não é de confusão. Se fosse para chamarmos a mãe de Jesus por estes títulos, o sábio Espírito Santo teria inspirado aos escritores a assim escrever. Porém, como vemos, não há menção deles, não é verdade?



Intercessão de Maria?



Jesus declarou claramente que Ele é o CAMINHO que leva até Deus (cf. João 14:6). Paulo declara que há UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens: Jesus Cristo (cf. 1 Timóteo 2:5). Só estas duas referências bastavam para afirmar cabalmente que não há outro intercessor, mediador entre nós e Deus, a não ser Cristo Jesus. Ora, só Jesus é 100% Deus e 100% homem, logo, só Ele pode ter essa função.

Vejamos os fatos que concorrem para não se crer numa intercessão mariana. Primeiro, em NENHUM LUGAR do Novo testamento vemos algum texto dizendo para rezarmos a ela, pedirmos sua intercessão. Nem João, seu "filho adotivo" (cf. João 19:16,17), a menciona como medianeira, intercessora! João escreveu o Apocalipse aos 90 anos, tempo o suficiente para Maria estar no céu, intercedendo pelos cristãos (se isto fosse possível). Mas em nenhum de seus escritos (Evangelho, as três Epístolas Universais e o Apocalipse) João faz menção a isso.

Em segundo lugar, Maria não é e nunca foi divina, logo, não tem nenhum dos atributos que são unicamente do Todo-Poderoso: a Onipresença, a Onisciência e a Onipotência. A primeira, Onipresença, quer dizer que Deus pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. A segunda, Onisciência, diz que Deus sabe de tudo antes que aconteça, que Ele sonda os pensamentos. Já a terceira, a Onipotência, diz que Deus pode todas as coisas. Maria não poderia estar nem em dois lugares ao mesmo tempo, que dirá em mais de um bilhão de lugares simultaneamente, já que o número de católicos romanos é em torno disso. Tampouco Maria teria poder para atender sequer um desses fiéis. E não me digam que os católicos não crêem que é Maria que lhes dá a bênção, porque é assim que crêem. Só Deus pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, só Ele pode conceder bênçãos e só Ele sabe de todas as coisas, pois Ele é Deus!

Outro fato a ser notado, quando o Apóstolo João foi ao céu em visão, ele viu Maria? Vasculhe do primeiro ao último versículo de Apocalipse e você não encontrará nenhuma referência sequer à mãe de Jesus. Muito menos que ela está à destra de seu filho, intercedendo pelos cristãos. Simplesmente porque ela ainda não está no Céu dos céus, ela está no Paraíso, ou Seio de Abraão, descrito por Cristo na história do Rico e Lázaro (cf. Lucas 16:20ss; 20:43). É para lá que vão aqueles que morrem (dormem) em Cristo e que ressuscitarão no Arrebatamento da Igreja (cf. 1 Tessalonicenses 4:16ss). Tão simples e tão claro! Está lá, na Bíblia, examine-a!



Oração mariana: Ave Maria



Como vimos acima, para que Maria atendesse alguma oração, seria necessário que ela tivesse alguma característica divina – pelo menos, a Onipresença. Porém, a Bíblia diz que não há outro Deus além do nosso Deus (cf. Isaías 43:11; 44:6; 45:6), e que Ele não reparte a Sua glória com outra pessoa (cf. Isaías 48:1). Logo, não há um ser, além de nosso Deus, que tenha Seus atributos: só Ele é Onipresente, Onipotente e Onisciente! Nem mesmo os anjos, que são superiores a nós, podem estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.

Outro fato merece menção: a oração da "Ave Maria". Diz a oração: "Ave, Maria Cheia de Graça. O Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres. Bendito é o Fruto do vosso ventre: Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém". A referida oração tem base em Lucas 1:28. Mas só a base mesmo, pois a metade dela é extra-bíblica, chegando também a ser anti-bíblica.

Senão, analisemos: o termo usado em grego em Lucas 1:28 pelo anjo do Senhor para saudar a Maria não é "cheia de graça", mas "agraciada". Se você puder ter acesso ao texto original, verá que, para se referir a Jesus, o termo "cheio de graça" é πλήρης1 χάριτος2, em grego (cf. João 1:14). Esta expressão ("cheio de graça") é usada para se referir a alguém que concede algo a outra pessoa. Neste caso, é usado corretamente, pois sabemos que Jesus nos concede graça, ou seja, favores que não merecemos. No caso de Maria, o anjo jamais usaria o termo "cheia de graça", pois ela estava sendo "agraciada", contemplada, presenteada por Deus, no fato de ser a mãe dAquele que viria a salvar o mundo. Neste caso, em grego, o termo usado pelo anjo para Maria foi κεχαριτωμένη3, em grego. Como se pode ver, πλήρης χάριτος ("cheio de graça") não é igual a κεχαριτωμένη ("agraciada").

______________

1. πλήρης,a: cheio; completo.

2. χάρις,n: graça; favor imerecido.

3. κεχαριτωμένη: agraciada; favorecida; abençoada.

Deus não tem mãe, pois Ele não nasceu, não foi criado. Ele é o Criador de todas as coisas (cf. Gênesis 14:19). Certo que Jesus é Deus, mas também Ele é homem, e, como homem, é que Ele tem mãe, não como Deus.

A outra parte da oração que diz: "rogai por nós pecadores", também não condiz de maneira alguma com o ensino bíblico. A Bíblia fala apenas de um Intercessor (cf. Romanos 8:34), Mediador (cf. 1 Timóteo 2:5) e Advogado (cf. 1 João 2:1): este Alguém é Jesus. Ainda sim, como pode alguém que morreu interceder pelos vivos. E se a questão levantada for que a Bíblia não fala da morte de Maria, isso não quer dizer que ela não tenha morrido, pois também a mesma Bíblia não relata a morte de seu esposo, José. E, no entanto, não sabemos todos que José, pai adotivo de Jesus, morreu? Sobre este assunto, trataremos mais à frente.

Por fim, se Maria estivesse a interceder pelos cristãos, por que João, aquele que cuidou dela a pedido de Jesus, não a viu em sua visão lá do Céu, no Apocalipse? Simplesmente porque tal fato não encontra apoio bíblico.

Se Maria não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo (e sabemos que não pode mesmo!), então orar a ela também não tem sentido.



Ascensão de Maria aos céus?



É outra crença que merece apreço: a suposta subida de Maria aos céus. A ascensão de alguém aos céus é algo tão extraordinário, que merece menção na Bíblia. Tirando a ida de Cristo aos céus, a Bíblia só relata outros dois fatos parecidos, e ambos no Antigo Testamento: o caso de Enoque, a quem o próprio Deus o tomou (cf. Gênesis 5:24) e o de Elias, a quem Deus tomou num carro de fogo (cf. 2 Reis 2:1).

Como se pode ver, a subida de alguém aos céus algo tão fantástico, que merece ser citado na Bíblia. E por que seria diferente logo com a mãe de Jesus? Não falamos de qualquer uma, falamos da genitora do Salvador!

Obviamente, em ambos os casos relatados os trasladados (transportados) para os céus, não foram para o Céu dos céus, onde estão Deus e Seus anjos adorando-O. Pois se assim fora, João teria relatado a presença de Enoque e Eliseu no Céu, mas não o faz, por quê? Porque não há um só Céu, mas há "céus", você já parou para pensar que a Bíblia fala de céus no plural? Paulo relata que conheceu alguém que foi ao "terceiro céu" (cf. 2 Coríntios 12:2). Somente pelas palavras do Apóstolo, vê-se que há três céus.

Por isso Cristo disse ao ladrão arrependido: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43). Veja que Cristo não fala "Hoje estarás comigo no Céu", mas diz "paraíso", porque o paraíso é um dos "céus", por vezes, com o nome de "seio de Abraão" (cf. Lucas 16:22). É para este lugar que vão os que dormem (morrem) em Cristo. Se assim não fora, João teria relatado a presença de diversos irmãos cristãos, como Paulo, por exemplo, que fora morto muito antes de João falecer.

Por isso que Jesus disse que "ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem" (cf. João 3:13). Note que Jesus define "céu" e não "céus", especificando o lugar de Sua morada. Logo, crer que alguém esteja no Céu além de Deus, Jesus e Seus anjos é heresia!

Maria e seus filhos



Maria teve outros filhos além de Jesus? A resposta a essa pergunta vem da Própria Palavra. A Bíblia declara que Maria era virgem ao se casar com seu esposo, José (cf. Isaías 7:14; Lucas 1:27). A mesma Bíblia diz que Jesus foi o filho primogênito de Maria (cf. Lucas 2:7). O Dicionário Aurélio define "primogênito" como o "primeiro filho", "filho mais velho". Ora, Lucas, escritor do terceiro Evangelho, era médico, então, com propriedade, podia usar este termo se referindo a Jesus como sendo o primeiro filho de Maria, o filho mais velho. Logo, é de se crer que Maria teve outros filhos. Qual o mal nisso?

Os evangelhos relatam diversos momentos de Cristo com sua família. Senão, vejamos: teve um momento em que, escandalizados, os judeus referenciam o pai adotivo de Jesus (José), sua mãe, irmãos e irmãs (cf. Mateus 13:55,56). Em outra ocasião, Jesus falava a uma multidão, quando a mãe e os irmãos Dele chegaram (cf. Mateus 12:47ss). Em outro momento, os irmãos de Jesus O expulsam de casa para que Ele Se mostre ao povo (cf. João 7:1ss). Lucas relata a família de Jesus reunida com os discípulos e as mulheres no Cenáculo, buscando o revestimento do Espírito Santo (cf. Atos 1:13,14).

Há ainda outras referências aos irmãos de Jesus: 1 Coríntios 15:7 e Gálatas 1:19. Este Tiago aí não pode ser nenhum dos outros homônimos (de mesmo nome) dos discípulos, pois está num contexto bem diferente, e Paulo o trata de forma diferente também. Ainda vale ressaltar que Judas se referencia como irmão de Tiago no prefácio de sua Epístola Universal (cf. Judas v. 1). Sabemos que, entre os discípulos, não havia um Judas irmão de Tiago, mas que haviam dois irmãos de Jesus chamados Judas e Tiago (cf. Marcos 6:3), logo, é de se supor que o Judas em questão é o irmão de Jesus.

Sabemos todos que muitos dos Salmos são chamados "messiânicos" porque se referiam profeticamente ao Messias de Israel, Jesus Cristo. No Salmo 69 versículo 8, é dito pelo próprio Messias: "Tornei-me como um estranho para os meus irmãos, e um desconhecido para os filhos de minha mãe". Ora, e não foi o que houve com Jesus, relatado em João 7:5? Diz o texto: "Pois nem seus irmãos criam nele".

Tem coisa pior para uma pessoa do que nem seus próprios familiares não lhe darem crédito? Pois foi o que aconteceu com Jesus: nem Seus próprios irmãos, filhos de Sua mãe, acreditavam nEle! E "irmãos" aqui não é no sentido de "primos", pois o Novo Testamento fora escrito em grego, que diferencia claramente ambos os termos, ou seja, tem um termo para "irmão" (em grego, adelphós) e outro para "primo" (em grego, anepsios). Se esses IRMÃOS/ÃS de Jesus são Seus primos, por que então não temos nenhuma tradução católica romana substituindo estes termos por PRIMOS/AS? A resposta é simples: NÃO SE PODE ALTERAR A VERDADE!



Portanto, você que lê este breve estudo, pese bem estas palavras na Balança da Verdade, a Palavra de Deus. Se eu disse alguma coisa que fugiu ao contexto bíblico, mostre-me! Mas se tudo que disse aqui está correto – e eu sei, pela autoridade do Espírito Santo de Deus que sim! –, então, não incorra mais no erro de idolatrar a mãe de Jesus, que é bem-aventurada, sim, um exemplo para todos os cristãos em todos os tempos e lugares, mas que não tem nenhum dos títulos que a enaltecem, como vimos acima. Deus te abençoe, em nome de Jesus. Amém.



Extraído na íntegra DAQUI !!